CNJ forma comissão para novo concurso com 70 vagas a técnicos e analistas

Segundo a portaria de formação da comissão, o concurso deverá ser concluído no primeiro semestre de 2024

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) formou comissão organizadora para novo concurso público, destinado ao provimento de vagas para os cargos de técnico judiciário e analista judiciário.

O grupo será responsável por organizar, planejar, coordenar e controlar as atividades referentes ao certame. Ao todo, serão abertas 70 oportunidades, sendo 50 para técnico e 20 para analista.

Segundo a portaria de formação da comissão, o concurso deverá ser concluído no primeiro semestre de 2024, de modo que as nomeações sejam realizadas a partir de julho do mesmo ano.

O último concurso do CNJ foi realizado em 2012, com a oferta de 177 vagas de preenchimento imediato e para formação de cadastro reserva.

Organizado pelo antigo Cespe, atual Cebraspe, as vagas foram para técnico judiciário, nas áreas administrativa e programação de sistemas, e analista, na especialidade judiciária. Os candidatos foram avaliados por provas objetivas e discursivas.

 

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Concurso Nacional Unificado: Gestão fala sobre conteúdos que irão cair na prova

A seleção ofertará 6.590 vagas no serviço público federal. O formato do certame terá duas etapas de aplicação e será realizado em todos os estados e no DF

 

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou quais os conteúdos que irão cair nos exames do Concurso Nacional Unificado. O certame será composto por duas etapas de aplicação e será realizado em todos os estados e no Distrito Federal. As fases serão realizadas em cerca de 180 municípios. As informações foram publicadas nesta terça-feira (10/10) em um artigo no jornal Estado de S. Paulo.

A seleção ofertará 6.590 vagas, divididas em blocos temáticos e agrupadas de acordo com as semelhanças em torno de atribuições e outras características comuns dos cargos. Sendo assim, as provas deverão acontecer em um único e mesmo dia e serão divididas entre provas objetivas de aplicação comum a todos os candidatos e provas objetivas e dissertativas específicas por blocos temáticos.

Segundo o MGI, as provas objetivas de aplicação geral serão compostas por temas ligados à valorização do ethos público, da realidade brasileira e das relações entre estado, políticas públicas e desenvolvimento nacional, e disciplinas curriculares tradicionais em concursos públicos, que incluem, por exemplo, conhecimentos referentes às bases constitucionais do estado, à estrutura e funcionamento da administração pública, bem como aos fundamentos do direito administrativo.

Já os exames específicos e dissertativos serão comportos por temas circunscritos aos blocos temáticos pré-estabelecidos. A realização dos exames está prevista para 25 de fevereiro de 2024. Depois da primeira fase, poderão ser acrescentadas pontuações relativas à titulação acadêmica, experiência profissional, apresentação de memoriais, provas práticas, etc. O acréscimo é mediante critério dos órgãos ou por determinação legal de carreiras específicas.

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